Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Escritos Dispersos

"Todos começamos por ser crianças." "Com tempo, perseverança e esperança, tudo se alcança."

Escritos Dispersos

"Todos começamos por ser crianças." "Com tempo, perseverança e esperança, tudo se alcança."

"Guia dos Direitos e Deveres do Doente Oncológico - Os Profissionais de Saúde, os Doentes, a Família e o Cancro"

Guia dos Direitos e Deveres do Doente Oncológico - Os Profissionais de Saúde, os Doentes, a Família e o Cancro

Programa de formação da área profissional de especialização de oncologia médica

Portaria n.º 84/2010, de 10 de Fevereiro - actualiza o programa de formação da área profissional de especialização de oncologia médica, constante do anexo à presente Portaria n.º 84/2010, de 10 de Fevereiro, da qual faz parte integrante.

 

A oncologia médica é a especialidade médica que se ocupa da prevenção, do rastreio e especialmente do diagnóstico, estadiamento, tratamento médico e seguimento dos doentes com neoplasias e suas complicações, incluindo os cuidados paliativos e de suporte.

 

O médico especialista em oncologia médica deve conhecer as várias técnicas de comunicação com o doente e sua família e ser capaz de integrar o impacto pessoal, familiar, social e profissional da doença e suas terapêuticas no processo de decisão terapêutica e no acompanhamento dos doentes.

 

Para o eventual período em cuidados paliativos, são objectivos do conhecimento:

 

a) Aprofundar os conhecimentos teóricos sobre o tratamento da dor e dos outros sintomas que degradam a qualidade de vida dos doentes com doença oncológica avançada;

 

b) Entender o doente e a família como uma unidade, necessitada de cuidados de suporte, de modo a prestar a melhor assistência para controlo dos sintomas físicos e psicológicos;

 

c) Conseguir apoiar a família durante a doença e o luto.

O doente oncológico em fase terminal - Cuidados paliativos

Aprender a viver ou aprender a morrer?

 

A dor crónica de origem neoplásica pode ser FÍSICA (causada pelo cancro e pelos tratamentos oncológicos, muito incapacitante), EMOCIONAL (medo, ansiedade e depressão, dor psicológica), SOCIAL (separação, pelo estigma, pela hospitalização ou eventual eminência da morte) e/ou ESPIRITUAL (falta de sentido da vida e da morte, religiosidade, sentimentos de culpa).

  

Os CUIDADOS PALIATIVOS:

 

Quando já não é possível melhorar o prognóstico fatal da doença, ou da situação clínica do doente oncológico (ou outro), com os métodos terapêuticos acessíveis, contribuem com recurso a preparados analgésicos apoiados por uma ajuda médica/enfermagem, espiritual, religiosa, social e psicológica - para o processo de humanização e dignificação do acto de morrer, proporcionando conforto e melhorando a qualidade de vida do paciente em fase terminal, reforçando também a relação doente/cuidador/família.

 

 

 

 

 

Associação Portuguesa de Cuidados Paliativos...

 

Academia Nacional de Cuidados Paliativos...

Subscrever por e-mail

A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.

VISITAS

VISITAS