Inscrição na Lista do Património Mundial do REAL EDIFÍCIO DE MAFRA - PALÁCIO, BASÍLICA, CONVENTO, JARDIM DO CERCO E TAPADA, em Mafra ...
Aviso n.º 19647/2020, de 2 de dezembro - Inscrição na Lista do Património Mundial da UNESCO, o Real Edifício de Mafra — Palácio, Basílica, Convento, Jardim do Cerco e Tapada, nos termos da Declaração de Valor Universal Excecional.
O REAL EDIFÍCIO DE MAFRA é constituído pelo PALÁCIO, BASÍLICA, CONVENTO, JARDIM DO CERCO e TAPADA, sendo uma das mais magnificentes obras do Rei D. João V, que dispôs de condições culturais e económicas excecionais que lhe permitiram evidenciar -se no contexto das monarquias europeias como soberano de um vasto império multicontinental.
Para desenvolver o projeto, que desde início se estabeleceu como uma afirmação dinástica, foi contratado o suábio Johann Friedreich Ludwig (com formação em Roma).
O fascínio que o monarca sentia pela Roma pontifícia, levou -o a contratar importantes artistas para Mafra que, assim, se tornou num dos locais mais relevantes do Barroco ao gosto italiano.
PALÁCIO, BASÍLICA, CONVENTO, JARDIM DO CERCO E TAPADA, EM MAFRA - CLASSIFICAÇÃO COMO MONUMENTO NACIONAL (MN) ...
Anúncio n.º 107/2019 [Diário da República, 2.ª Série — N.º 114 — 17 de junho de 2019] - Projeto de Decisão relativo à classificação como monumento nacional (MN) do Real Edifício de Mafra - Palácio, Basílica, Convento, Jardim do Cerco e Tapada, em Mafra, freguesia e concelho de Mafra, distrito de Lisboa.
Nos termos do artigo 25.º do Decreto-Lei n.º 309/2009, de 23 de outubro, faz público que, com fundamento em parecer da Secção do Património Arquitetónico e Arqueológico do Conselho Nacional de Cultura de 13 de fevereiro de 2019, que mereceu a minha concordância em 4 de abril de 2019, é intenção da Direção-Geral do Património Cultural propor a Sua Excelência a Secretária de Estado da Cultura a classificação como monumento nacional (MN) do Real Edifício de Mafra — Palácio, Basílica, Convento, Jardim do Cerco e Tapada, em Mafra, freguesia e concelho de Mafra, distrito de Lisboa.
Nos termos do artigo 27.º do referido Decreto-Lei n.º 309/2009, de 23 de outubro, os elementos relevantes do processo (fundamentação, despacho, planta com a delimitação do bem e da respetiva ZONA GERAL DE PROTEÇÃO e FIXAÇÃO DAS ZONAS ESPECIAIS DE PROTEÇÃO (ZEP)) estão disponíveis nas páginas eletrónicas dos seguintes organismos:
a) Direção-Geral do Património Cultural (DGPC), patrimoniocultural.pt (Património/Classificação de Bens Imóveis e Fixação de ZEP/Consultas Públicas/Ano em curso);
O processo administrativo original está disponível para consulta (mediante marcação prévia) na Direção-Geral do Património Cultural (DGPC), Palácio Nacional da Ajuda, ala Norte, sala 5, 1349-021 LISBOA.
O MOINHO DA PEDRA DE MIRA SINTRA está omisso, não consta, no Sistema de Informação para o Património Arquitetónico (SIPA)/Direção Geral do Património Cultural (DGPC)!
Ontem foi proposta a sua inclusão, considerando o relevo que deve ter em Mira Sintra e na União de Freguesias de Agualva Mira Sintra.
Recebi hoje a [célere] resposta!
Precisamos de contributos, para enriquecer conteúdos e valorizar Mira Sintra, valorizando o património existente no território da União de Freguesias de Agualva Mira Sintra.
(...)
"O Sistema de Informação para o Património Arquitetónico (SIPA) agradece o facto de ter contribuído com uma proposta de novos conteúdos para o Inventário de património construído integrado no SIPA – Sistema de Informação para o Património Arquitectónico.
O código de referência atribuído a essa proposta é o seguinte: 3025 (MOINHO DA PEDRA - MIRA SINTRA)
Deverá utilizar esse código em toda a correspondência electrónica que, sobre o assunto, vier a estabelecer com o gestor do processo de apreciação e validação desta proposta, o técnico [nome](nome@dgpc).
Mais se informa que, no contexto do procedimento de apreciação e validação da proposta de conteúdos que se iniciou, o referido técnico poderá solicitar esclarecimentos ou documentação adicional ou sugerir a reformulação parcial ou total da proposta". (....)
Decreto-Lei n.º 106/2018, de 29 de novembro - Concretiza a transferência de competências para os órgãos municipais no domínio da gestão do património imobiliário público, ao abrigo do artigo 16.º da Lei n.º 50/2018, de 16 de agosto.
Despacho n.º 10946/2014 [Diário da República, 2.ª Série — N.º 164 — 27 de Agosto de 2014] – REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DE IMAGENS DE MUSEUS, MONUMENTOS E OUTROS IMÓVEIS AFECTOS À DIRECÇÃO-GERAL DO PATRIMÓNIO CULTURAL (DGPC), regulamento que faz parte integrante doDespacho n.º 10946/2014e que entra em vigor no dia 1 de Setembro de 2014.
(…)
TOMADA DE IMAGENS FOTOGRÁFICAS PARA FINS DE USO PRIVADO
ÂMBITO E CONDIÇÕES GERAIS
É autorizada a tomada de imagens fotográficas de ambientes gerais unicamente para fins de uso privado, não sendo permitida a utilização de tripé, flash ou qualquer outro tipo de luz artificial nos espaços interiores, e desde que tal captação não conflitue:
a) Com eventuais disposições em contrário, identificáveis na sinalética;
b) Com eventuais indicações em contrário por parte dos recepcionistas, vigilantes e demais funcionários;
c) Com especiais necessidades de segurança e conservação preventiva e sempre que da mesma possa decorrer perigo para a segurança dos Imóveis e dos bens culturais móveis neles integrados;
d) É interdita a utilização das imagens para outros fins que não os considerados lícitos no âmbito do uso privado.
Serviços dependentes da Direcção-Geral do Património Cultural (DGPC), de acordo com o Decreto-Lei n.º 115/2012, de 25 Maio:
Convento de Cristo.
Mosteiro de Alcobaça.
Mosteiro dos Jerónimos e Torre de Belém.
Mosteiro de Santa Maria da Vitória (Batalha).
Panteão Nacional, instalado na Igreja de Santa Engrácia, em Lisboa e na Igreja de Santa Cruz, em Coimbra.
Palácio Nacional da Ajuda.
Palácio Nacional de Mafra.
Museu Nacional de Arte Contemporânea — Museu do Chiado/Casa Museu Dr. Anastácio Gonçalves.
Museu de Grão Vasco.
Museu Monográfico de Conímbriga.
Museu da Música.
Museu Nacional de Arte Antiga.
Museu Nacional de Arqueologia.
Museu Nacional do Azulejo.
Museu Nacional dos Coches e anexo em Vila Viçosa.
Museu Nacional de Etnologia/Museu de Arte Popular.
Museu Nacional de Machado Castro.
Museu Nacional de Soares dos Reis.
Museu Nacional do Teatro.
Museu Nacional do Traje.
Imóveis afectos à Direcção-Geral do Património Cultural (DGPC), de acordo com o Decreto-Lei n.º 115/2012, de 25 Maio:
Convento de Cristo.
Mosteiro de Alcobaça.
Mosteiro dos Jerónimos.
Torre de Belém.
Mosteiro de Santa Maria da Vitória (Batalha).
Igreja de Santa Engrácia, Lisboa.
Túmulo de D. Afonso Henriques (Panteão Nacional), na Igreja de Santa Cruz, em Coimbra.
Palácio Nacional de Mafra.
Palácio Nacional de Queluz.
Palácio Nacional de Sintra.
Antigo Convento de São Francisco, em Lisboa, também designado por edifício do Museu do Chiado ou edifício do Museu Nacional de Arte Contemporânea.
Edifício da Casa-Museu Dr. Anastácio Gonçalves.
Edifício do Museu Grão Vasco.
Edifício do Museu Monográfico de Conímbriga e ruínas.
Edifício do Museu Nacional de Arte Antiga.
Antigo Convento da Madre de Deus, também designado por edifício do Museu Nacional do Azulejo.
Edifício do antigo picadeiro real de Belém, também designado por edifício do Museu Nacional dos Coches.
Edifício do Museu Nacional de Etnologia.
Edifício pavilhão da “Secção da Vida Popular” do Exposição do Mundo Português, também designado por edifício do Museu de Arte Popular.
Edifício do Museu Nacional de Machado Castro.
Palácio das Carrancas, também designado por edifício do Museu Nacional de Soares dos Reis.
Palácio do Monteiro Mor, em Lisboa, também designado por edifício do Museu Nacional do Teatro.
Palácio Angeja-Palmela, em Lisboa, também designado por edifício do Museu Nacional do Traje.
Arco da Rua Augusta.
Capela de São Jerónimo, em Lisboa.
Igreja de São Vicente de Fora, em Lisboa.
Sé de Lisboa.
Fortaleza de Abrantes.
Igreja de São Vicente, em Abrantes.
Igreja Matriz da Golegã.
Igreja e claustro do Convento de São Francisco, em Santarém.
Igreja de Santo Agostinho (ou da Graça), em Santarém.
Ruínas do Castelo de Alcanede, em Santarém.
Túmulo de Fernão Rodrigues Redondo, na capela de São Pedro, anexa à Igreja de São Nicolau, em Santarém.
Lapa da Bugalheira.
Villa lusitano-romana (Villa Cardillio), em Torres Novas.